terça-feira, 30 de julho de 2013

Ontem.




Descendo a estradazinha velha que ligava a baixa do engenho à antiga cozinha da fazenda, encontrei Izalina. De onde vem? Da pedra do Cais, fui buscar caranguejo. Vem alguém pra jantar, será? Em todo aniversário, a partir de certa altura da vida, eu fazia sempre assim: não convidava nem deixava ninguém chamar nenhuma pessoa. Aparecesse quem quisesse. De minha parte, nunca deixei de preparar algum pedaço de coisa para se comer.

Imagem e texto: Gilson.

7 comentários:

  1. Seu aniversário? Parabéns!? Será que devo? Pronto já foi ... levando desejos de felicidades, mil.

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  2. Ola caro Gilson,será que apareci na hora certa?Temos algo muito parecido,faço aniversário na próxima semana,mas como tu ou teu personagem não convido ninguém e nem deixo que chamem alguém.Mas sempre como meu pedaço de bolo e acendo minha velinha.Meu grande e saudoso abraço.Estou comemorando sim é o "niver" do meu blog e gostaria de tua presença na "festinha'.Bjs.SU

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  3. Será que foi mesmo seu dia de aniversário? Se assim foi, o pensamento continua válido, mesmo em atraso: muitas felicidades, Gilson!!

    Seu texto me fez lembras uma das 'Cartas de Aniversário' de Lewis Carroll.

    Abraços,

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  4. Olá Gilson, perdi a festa por que dei uma pausa no blog, mas desejo muitas felicidades se é que entendi direito! Abraçosss

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  5. .

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    . multiplico.me em sinceros parabéns . pela fotografia soberba cuja ave admiro . pelo texto e pelo seu conteúdo intrínseco . em essência . por seres quem és .

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    . um forte abraço .

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  6. Felicidades querido Gilsón...disfruta intensamente.
    Un cariñoso y cordial abrazo, Pilar

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  7. Olá! Tem texto novo lá na vovó.
    http://anabelanacasadavovo.blogspot.com.br/2013/09/maneco-chapeleiro.html

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